quarta-feira, 11 de agosto de 2010

RÓTULOS






RÓTULOS

O que podemos chamar de Rótulos?
- Aquilo que identifica o criador ou dono do objeto rotulado. (Essa definição vale para coisas)

Ex: Camisa "da marca X", Cerveja "Y" e caderno do Sr. Z.

- Aquilo que identifica uma característica marcante do indivíduo rotulado. (Essa definição vale para pessoas)

Ex: Cabelo "de Emo", Vestes "de Playboy" e Jeito de falar "de maluco".

Qual é o problema? Esse vício da humanidade em geral de rotular pessoas impede e destrói relações de amizade e afeto entre elas, antes destes laços de relacionamento "nascerem" (ação análoga ao aborto). A rotulação faz com que as pessoas desenvolvam preconceitos de natureza irracional e, consequentemente, realizem pré-julgamentos sobre outras pessoas, gerando a famosa "antipatia gratuita" e aquele papo de que "meu santo num bate com o dele".
Infelizmente, o resultado desse problema prejudicam consideravelmente o progresso da humanidade, pois perdemos muito mais tempo em situações de conflito do que em situações de harmonia, impedindo o mundo inteiro de viver uma vida melhor, mais tranquila.

Solução: Muito cuidados com os rótulos, eles te faz perder oportunidades de conhecer pessoas e fazer coisas maravilhosas, como montar uma banda de sua música favorita e conhecer o amor de sua vida.

3 comentários:

  1. Dumas,

    Gostei, mas vê uma coca aí.

    Brincadeira,
    Amigo.

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  2. Rótulos para mim seriam formas de determinismos.
    O mundo possuiu duas grandes guerras em função de atitudes deterministas destacando-se Ratzel.
    A psicologia Lambrosiana ao qual foi fundamentada em leis ao qual quem se se apresenta mais a antecestrais possuíam tendências criminosas fora a utilização de animais para justificar comportamentos de humanos e classificação de alguns como escravos.
    O mundo tende a possuir conflitos devido a determinismos e as segregações sempre irão existir.
    Não existe mundo sem diferenças, seja políticas ou sociais, pois as diferenças desenvolvem o mundo.
    Cordialmente Victor Hugo Pereira de Oliveira.
    Excelente matéria.

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